“Investimento Social Privado: experiências que fazem a diferença” foi o tema da última live do Instituto Pe. Vilson Groh, que aconteceu nesta terça (14), transmitida nas redes sociais do Instituto. A ideia foi encerrar a série de lives sobre Investimento Social Privado (ISP), que ocorreu ao longo do ano, durante a realização do Projeto Pode Crer, trazendo para o debate profissionais que vivem esse tipo de investimento no dia a dia e o seu impacto na vida de comunidades no Brasil e no exterior.

Além do presidente do IVG, Pe. Vilson Groh, o IVG trouxe para o debate o Doutor em Bioengenharia pela Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia, em português), Eduardo Beltrame, que é um dos investidores do Projeto Pode Crer, principalmente no desenvolvimento do makerspace (espaço destinado à criação de projetos, protótipos e trabalhos manufaturados) do projeto.

Além deles, o IVG convidou também a diretora do Marista Escola Social Lucia Mayvorne, localizado no Monte Serrat, em Florianópolis. Fráya é educadora especialista em Gestão Educacional e Escolar, com 20 anos de experiência na educação de crianças, adolescentes e jovens em comunidades empobrecidas. A mediação do debate foi feita pela assessora de planejamento e captação de recursos, Priscila Souza.

Lives sobre Investimento Social Privado (ISP)

Essa foi a sétima e última de uma série de lives sobre Investimento Social Privado (ISP), promovida pelo IVG, ao longo de 2021, durante a realização do Projeto “Caixa Tem – Programa Pode Crer”. O objetivo foi atrair o interesse de empresários da Grande Florianópolis para investirem no projeto e na construção do primeiro Centro de Inovação Social do Programa Pode Crer, que deve funcionar no Monte Serrat, exatamente ao lado do Marista Escola Social Lucia Mayvorne.

Neste ano, com patrocínio da Caixa e do Governo Federal, o projeto funcionou em três trilhas formativas para crianças, adolescentes e jovens de baixa renda, oferecendo uma imersão no universo da tecnologia, da inovação e no desenvolvimento de habilidades socioemocionais. O propósito é formar esse público para acessar o mercado de trabalho (especialmente o setor de tecnologia) e as universidades.

Entre os apoiadores do projeto-piloto está a Associação Catarinense de Medicina (ACM), o Sebrae SC, a FIESC, a WOA Empreendimentos, a Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE), o Instituto Sabin, o Floripa Sustentável e a Organização Internacional para as Migrações (OIM) Brasil.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *